Litério Marques diz uns desconchavos e logo os nossos semanários os aproveitam para lhes dar destaque como se fossem as reflexões mais profundas e sensatas, alguma vez proferidas pelo ser humano, não se limitando a noticiá-las como é sua obrigação. Colocam-no a ele e a elas em lugar de destaque, onde só deveria estar gente que o merecesse. Esta furtiva atitude de simpatia, só terá, provavelmente, paralelo na imprensa controlada por AJJ.
Elogiam-no, quando deviam criticá-lo pelo desconhecimento que demonstra da lei, quando afirma “… andam aí com um paleio tosco para legalizar os poços”. (in JB). Ora, se ele conhecesse a lei como é sua obrigação, saberia que não se exige a legalização ou sequer a declaração de todos os poços, mas, apenas, de alguns com maior caudal de extracção. Por outro lado, “tosco” e insensato é o “paleio” de quem não reconhece que é, agora, que se previne o futuro e só conhecendo-os se podem proteger os recursos hídricos deste concelho. Não esqueçamos que especialistas já alertam para a possibilidade de uma forte redução da quantidade de água potável, em Portugal, dentro de 10 a 15 anos.
Deviam criticá-lo, mas elogiam-no pelas suas próprias contradições e ignorância, quando diz, no mesmo jornal, ”...deviam é preservar e proteger esses buracos” e “é urgente implementar mecanismos para preservar os poços…”. Claro! Mas para isso é preciso localizá-los e saber a quem pertencem porque é aos seus proprietários que compete tomar essas medidas. Mas é, atente-se bem, a lei que poderia permitir e facilitar isso - e que, para mim, deveria ser, ainda, mais abrangente - o que ele critica tão feroz e demagogicamente.
É o que temos, dirão alguns. Pois, mas assim não vamos lá
Elogiam-no, quando deviam criticá-lo pelo desconhecimento que demonstra da lei, quando afirma “… andam aí com um paleio tosco para legalizar os poços”. (in JB). Ora, se ele conhecesse a lei como é sua obrigação, saberia que não se exige a legalização ou sequer a declaração de todos os poços, mas, apenas, de alguns com maior caudal de extracção. Por outro lado, “tosco” e insensato é o “paleio” de quem não reconhece que é, agora, que se previne o futuro e só conhecendo-os se podem proteger os recursos hídricos deste concelho. Não esqueçamos que especialistas já alertam para a possibilidade de uma forte redução da quantidade de água potável, em Portugal, dentro de 10 a 15 anos.
Deviam criticá-lo, mas elogiam-no pelas suas próprias contradições e ignorância, quando diz, no mesmo jornal, ”...deviam é preservar e proteger esses buracos” e “é urgente implementar mecanismos para preservar os poços…”. Claro! Mas para isso é preciso localizá-los e saber a quem pertencem porque é aos seus proprietários que compete tomar essas medidas. Mas é, atente-se bem, a lei que poderia permitir e facilitar isso - e que, para mim, deveria ser, ainda, mais abrangente - o que ele critica tão feroz e demagogicamente.
É o que temos, dirão alguns. Pois, mas assim não vamos lá
Sem dúvida que "é o que temos", mas também é o que os munícipes querem.
ResponderEliminarFomos todos nós (votantes, não votantes, votantes nele ou nos outros, com brancos ou com nulos) que o elegemos.
Votemos no PP, no PCP, no PEV, no PS ou até no PH, no PM, no MRPP, no MMS, mas votemos!